Carlos Eduardo,
pretendido pelo Flamengo, também está na mira do tricolor
RIO - Decidido a
contratar um meia para reforçar o time para a Copa Libertadores, o Fluminense
já enviou proposta ao meia Riquelme, do Boca Juniors, e ainda tem Carlos
Eduardo, do Rubin Kazan, Felipe, ex-Vasco e mais dois nomes na sua lista,
confirmou no início da noite desta segunda-feira o vice-presidente de futebol
tricolor, Sandro Lima.
Sandrão contou ainda que,
segundo o empresário de Riquelme informou à diretoria tricolor, o Fluminense
não precisaria pagar nada pela liberação do meia ao Boca Juniors, clube com o
qual ele tem contrato até o meio de 2014. O Fluminense foi informado de que
Riquelme conseguiria em comum acordo a liberação com o clube argentino e,
portanto, sua contratação seria questão de negociar o contrato apenas com o
jogador.
O Fluminense já enviou uma
proposta a Riquelme, que também recebeu ofertas de outros clubes brasileiros,
entre eles o Palmeiras.
- Já enviamos alguns números ao
Riquelme, embora ainda haja outras questões a serem discutidas para se falar
numa proposta definitiva. Estamos tranquilos. Depende mais dele escolher onde
quer jogar, sabemos que há outros clubes interessados também. O empresário nos
passou que consegue e liberação do Boca sem custos - disse Sandrão.
Além de esperar uma resposta de
Riquelme, o Fluminense trata com outros jogadores para a posição. Sandro Lima
confirmou que Carlos Eduardo, que foi liberado pelo Rubin Kazan para ser
emprestado a um clube brasileiro, e Felipe, que rescindiu seu contrato com o
Vasco, estão na pauta.
- Fizemos consultas e estudamos
a situação de vários jogadores. Além do Riquelme, do Felipe e do Carlos
Eduardo, há outros dois nomes, que não posso revelar. O Fluminense quer e vai
trazer um meia. Mas estamos tranquilos, e também satisfeitos com nosso elenco.
O Thiago Neves e o Wagner estão se recuperando de lesão, temos o Deco.
Possivelmente, o reforço que vier não conseguirá jogar os primeiros jogos da
Libertadores. Estamos tranquilos - reafirmou o vice de futebol.
POR MIGUEL
CABALLERO - O GLOBO

Nenhum comentário:
Postar um comentário