quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

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domingo, 15 de dezembro de 2013

Escalas


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Elias e Hernane marcam no fim, Flamengo bate Furacão e é tricampeão


O Flamengo conquistou o tricampeonato da Copa do Brasil ao derrotar o Atlético Paranaense, por 2 a 0, em partida disputada na noite desta quarta-feira, no Maracanã. Os gols foram marcados por Elias e Hernane, ambos no segundo tempo. No jogo de ida, em Curitiba, os dois times empataram por um gol e a equipe carioca soube aproveitar a vantagem de poder empatar sem gols, para determinar o ritmo do confronto e vencer o duelo, com facilidade.
Foi o terceiro título da competição nacional conquistado pelo Flamengo que já havia vencido em 1990 e 2006. A torcida lotou o Maracanã e promoveu uma grande festa que começou antes de a bola rolar e depois se estendeu pelas ruas do Rio de Janeiro. Com o título da Copa do Brasil, o Flamengo garantiu uma vaga na Libertadores do próximo ano.
O resultado fez justiça ao time dirigido por Jayme de Almeida que sempre tomou a iniciativa e não deixou o Atlético se armar, em momento nenhum do jogo. O Furacão precisava de gols para ter chance de brigar pelo título, mas não mostrou agressividade e acabou dominado com facilidade pelo adversário que mostrou mais disposição para conseguir o resultado que lhe interessava.
O jogo - O Atlético Paranaense tomou a iniciativa da partida, mas a primeira investida de Felipe foi bloqueada pelo zagueiro Wallace. O time visitante procurava chegar ao gol do time carioca e, aos dois minutos, Paulo Baier lançou na grande área, mas a zaga voltou a cortar. O Atlético não se mostrava intimidado com o barulho da torcida e não deixava o adversário respirar. O time paranaense utilizava a velocidade do atacante Marcelo para investir pelo setor esquerdo, impedindo que André Santos saísse para o ataque.
O Flamengo realizou seu primeiro ataque, aos seis minutos, e quase marcou. Luiz Antonio bateu forte no canto direito e obrigou Weverton a se esticar para fazer uma defesa difícil. O jogo ficou mais equilibrado com as duas equipes buscando o gol. Aos dez minutos, um novo cruzamento de Paulo Baier obrigou Felipe a sair, de soco, para aliviar o perigo.
Na equipe dirigida por Jayme de Almeida, o volante Luiz Antonio se destacava. Ele procurava os chutes de longa distância para tentar surpreender o goleiro da equipe do Paraná. Aos 14 minutos, foi a vez de Carlos Eduardo receber na entrada da área e arriscar, mas a bola bateu na zaga e saiu para escanteio.
O clima esquentou na área paranaense aos 21 minutos quando André Santos se chocou com o goleiro Weverton e o jogador do Furacão não gostou e partiu para cima do adversário.
Os dois times se mostravam mais preocupados com a marcação e o Flamengo, com a vantagem do empate, sem gols, mostrava muita cautela. Apenas Hernane jogava fixo no ataque, enquanto Paulinho e Carlos Eduardo recuavam para fechar os espaços. O Furacão tentava atacar com lançamentos para Marcelo, mas o atacante estava bem vigiado pela zaga carioca.
Aos 34 minutos, novamente Luiz Antonio recebeu, sem marcação e mandou a bomba, assustando o goleiro Weverton. O lance aumentou o entusiasmo da torcida carioca que tentava empurrar o time para cima do adversário. A iniciativa era toda da equipe da Gávea e, aos 37 minutos, foi a vez de Léo Moura penetrar, em velocidade, mas a pressão de Marcelo fez o chute do lateral perder a direção.
Aos 41 minutos, o Flamengo criou a melhor chance do primeiro tempo. Luiz Antonio bateu falta e a bola se chocou com o travessão, levantando a torcida no Maracanã.
O segundo tempo começou como acabou o primeiro. Com o Flamengo no ataque e Luiz Antonio arriscando, mais uma vez, de fora da área. A bola desviou em Luiz Alberto e saiu para escanteio. Aos sete minutos, Manoel derrubou Carlos Eduardo na entrada da área. Luiz Antonio cobrou por cima do travessão.
Aos dez minutos, o técnico Vagner Mancini trocou Felipe por Delatorre, tentando dar mais agressividade a um ataque que não incomodava o time da casa. E Delatorre entrou querendo mostrar serviço. Na primeira bola que recebeu, chutou forte e encobriu o travessão.
Jayme de Almeida também mudou. O treinador flamenguista colocou o meia Diego Silva no lugar do atacante Carlos Eduardo.
Aos 19 minutos, mais uma chance da equipe da casa. Hernane recebeu na área e chutou forte, mas Weverton fez grande defesa, evitando o gol. Dois minutos depois, o Brocador desperdiçou uma grande oportunidade para marcar. Após lançamento de Luiz Antonio, o atacante entrou livre e cabeceou para fora.
O Furacão só voltou a criar uma jogada de perigo aos 23 minutos, em falta na entrada da área, mas Paulo Baier chutou mal e a bola se chocou com a barreira.
Depois desse lance, o rubro-negro de Curitiba passou a assumir uma postura mais ofensiva dentro de casa, obrigando o Flamengo a recuar para defender o resultado. A partida ficou mais tensa, com os dois times cometendo faltas e se desentendendo como aconteceu aos 30 minutos, quando Samir e Delatorre foram advertidos com o cartão amarelo.
Aos 33 minutos, o Flamengo criou outra chance. Paulinho foi lançado na corrida, se livrou da marcação, mas acabou chutando em cima de Cleberson que apareceu na cobertura. O time carioca tocava a bola no campo adversário para evitar que o Atlético fizesse pressão.
Aos 42 minutos, a pressão do Flamengo se transformou em gol.Depois de confusão na área, a bola sobrou para Paulinho que tocou para Elias marcar o primeiro gol e transformar o Maracanã em grande salão de festas.
Depois do gol, André Santos e Elias foram expulsos, mas o ímpeto da equipe da Gávea não diminuiu e Hernane, aos 49 minutos, definiu o placar.
Informações da Gazeta Press

Ponte Preta 1 x 1 São Paulo – Macaca é finalista internacional!

Graças a vitória no Morumbi, ponte está classificada para a final da Sul-Americana
O grito de “é campeão” está cada vez mais próximo de sair da garganta do torcedor pontepretano. Na noite desta quarta-feira, em partida válida pelo jogo de volta da semifinal da Copa Sul-Americana, a Ponte Preta empatou com o São Paulo por 1 a 1 no   Ferreira, em Mogi Mirim. Com o resultado, a Ponte Preta chegou a inédita final da competição continental. Só faltam dois passos - dois jogos - para a Macaca realizar um sonho de 113 anos.
Como tinha vencido o primeiro jogo, no Morumbi, por 3 a 1, a Ponte Preta classificou com um resultado agregado de 4 a 2, que lhe permitirá jogar a final da Copa Sul-Americana. A derrota tira qualquer chance do São Paulo de ir para aCopa Libertadores no próximo ano.
Agora, a Macaca espera o resultado confronto entre Lanus-ARG e Libertad-PAR, nesta quinta-feira, para descobrir quem será o seu adversário na final. Certo mesmo é que a Ponte Preta jogará o jogo de ida como mandante e o de volta como visitante, pois possui um número de sorteio superior ao de ambos os times. O Lanus leva vantagem no confronto de semifinal, porque venceu o Libertad por 2 a 1 no jogo de ida.
Ainda a confirmar, tudo indica que os jogos das finais aconteçam nos dias 04 e 11 de dezembro.
Contra-ataque deu certo
Com uma vantagem de dois gols obtida no jogo de ida, no Morumbi, a Ponte Preta entrou em campo decidida a ficar atrás e esperar a hora certa para um contra-ataque puxado pelo meia Elias e pelo atacante Rildo. Dessa forma, o São Paulo conseguiu uma posse de bola maior, mas sem conseguir levar um perigo claro ao gol da Macaca.
O primeiro lance mais incisivo foi do São Paulo, aos seis minutos. Depois de cobrança de escanteio de Douglas, a defesa da Ponte afastou mal e abola sobrou para Ganso. O meia estava de frente para o gol, mas pegou mal na bola e chutou por cima.
A Ponte Preta conseguiu responder aos dez minutos. Depois de bola lançada para dentro da área. Artur subiu sozinho e tentou ajeitar, de cabeça, para alguém que chegasse de trás. A bola, porém, acabou indo em direção ao gol e exigiu boa defesa do goleiro Rogério Ceni. Cinco minutos depois, Ademílson levou perigo, com um chute de fora da área que passou próximo ao gol.
O ritmo do time são-paulino foi caindo conforme o tempo foi passando. O Tricolor só voltou a assustar em uma cobrança de falta aos 31 minutos. Rodrigo Caio subiu mais que todo mundo e cabeceou para o gol. Bem posicionado, Roberto defendeu.
E a velocidade de Rildo acabou sendo uma arma letal contra o São Paulo aos 42 minutos. Depois de lançamento de Fellipe Bastos, o atacante invadiu a área e cruzou para trás. Antônio Carlos afastou, mas ela sobrou nos pés de Leonardo, que chutou duas vezes para abrir o placar da partida.
Segura, Ponte Preta!
De volta para o segundo tempo, a torcida do São Paulo esperava ver o seu time indo com tudo para cima da Ponte Preta, mas o Tricolor manteve a timidez no jogo. Com isso, a Ponte Preta aproveitou os primeiros 15 minutos e tocou a bola e cavou faltas no campo de ataque o quanto pode. No banco de reservas, Muricy Ramalho gritava com seu time, que não evoluía.
O Tricolor só conseguiu a primeira chance de gol na segunda etapa após uma falha feia do lateral-direito da Ponte, Artur. Sozinho, o lateral tocou mal a bola e entregou nos pés de Ademílson. O atacante ficou de frente para o gol, mas de fora da área, pegou mal na bola e chutou para fora.
Depois das entradas de Luis Fabiano e Welliton, o São Paulo ficou mais ofensivo. Aos 21 minutos, o São Paulo chegou dentro da área e abola sobrou para Aloísio. O atacante chutou fraquinho e Roberto defendeu sem dificuldade.
Depois disso, a Macaca voltou a assustar. Depois de cruzamento da direita, Adaílton subiu sozinho e cabeceou para o gol. A bola tirou tinta da trave de Rogério Ceni.
O São Paulo teve a sua última chance clara de gol aos 38 minutos e fez. Depois de um chute de Reinaldo, a bola desviou em César e sobrou livre dentro da área para Luis Fabiano, que marcou o gol de empate com a cabeça. Entretanto, já era tarde e a Ponte se classificou com o empate.

Informações Agência Futebol Interior

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Ronaldinho se sente bem após treino, mas adota cautela ao falar de volta contra o Flu

Livre de lesão, armador fez, nesta quarta-feira, o primeiro trabalho coletivo
Primeiro treino com bola de Ronaldinho Gaúcho após a contusão no músculo adutor da coxaSuperada grave lesão, Ronaldinho participa do primeiro coletivo na Cidade do Galo
Foram cerca de 40 minutos de treino com o grupo na Cidade do Galo. Na primeira atividade com os companheiros após se recuperar de grave lesão na coxa esquerda, Ronaldinho Gaúcho deixou o campo com o sorriso estampado no rosto e muito próximo de assegurar a participação no Mundial dos Clubes, em dezembro, no Marrocos.
“Graças a Deus, nenhum incomodo, sem dor nem nada. Agora entra a parte boa, voltar a treinar com o resto do grupo, com a bola”, disse o craque do Atlético.
O técnico Cuca já revelou o desejo de escalar o armador neste sábado, contra o Fluminense, no Maracanã, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro.
Ronaldinho prefere manter a cautela e evitar frustração, inclusive entre os torcedores atleticanos: “Não gosto nem de falar (se volta no sábado), cria expectativa em mim. Se não for, vai dar frustração. Vou passo a passo para não criar expectativa na torcida e em mim. Vou dia a dia, quero voltar o quanto antes. Estou preparando na minha cabeça para, se não voltar este final de semana, voltar no outro final de semana”, disse. Na rodada final do Brasileiro, o Galo recebe o Vitória, em local ainda indefinido, uma vez que o clube foi punido com perda do mando de campo.
A estreia do Atlético no Mundial de Clubes é dia 18 de dezembro, em Marrakesh. Até lá, Ronaldinho quer aproveitar todos os momentos para a completa recuperação física e técnica.
“Até o Mundial não me preocupa muito. Tem bastante tempo até os jogos. Agora é procurar ganhar ritmo de jogo com os treinamentos. Estou treinando com a rapaziada do juniores que me dá moral. Agora é pegar ritmo de jogo o quanto antes.”
Rodrigo Fonseca - Superesportes

Flamengo e Atlético-PR decidem campeão da Copa do Brasil no Maracanã

O campeão da Copa do Brasil de 2013 será conhecido nesta quarta-feira, a partir das 21h50 (de Brasília), quando Flamengo e Atlético-PR se enfrentam no Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ), pelo segundo jogo da final. Na ida, na semana passada, houve empate por 1 a 1 e quem ganhar dessa vez dará a volta olímpica. Empate sem gols serve aos cariocas, pois os tentos anotados como visitante valem para critério de desempate. Novo 1 a 1 forçará a disputa de pênaltis e empates a partir de 2 a 2 farão os paranaenses comemorarem.
Jayme de Almeida, técnico do Flamengo, também não vê maiores influências do empate da ida no que vai acontecer nesta quarta-feira. Mas ele está otimista um pouco também por conta disso.
“Posso dizer sim que temos uma vantagem, mas ela é pequena, já que o adversário tem muita qualidade. Mas nosso time vem demonstrando ao longo desta Copa do Brasil que conseguiu maturidade suficiente para decidir as partidas e fazer aquilo que precisa para ganhar. Isso é o que me deixa mais confiante para o jogo desta quarta-feira”, disse Jayme.
Os jogadores flamenguistas concordam com o treinador, mas entendem que a principal força do time não está nem na maturidade dos atletas e sim no apoio que o Rubro-Negro carioca deverá receber das arquibancadas.
“Acredito que o Maracanã seja realmente o nosso principal aliado no jogo desta quarta-feira. A torcida do Flamengo teve um papel fundamental nesta Copa do Brasil, nos empurrando a eliminar adversários de grande qualidade técnica, como Cruzeiro e Botafogo, por exemplo. Mas uma vez teremos a oportunidade de decidir com ela do nosso lado e temos que aproveitar”, disse o lateral direito Leonardo Moura.
Em termos de escalação, Jayme de Almeida terá o lateral esquerdo André Santos, que teve uma torção no tornozelo esquerdo no jogo de ida, mas que se recuperou bem. Já o zagueiro Chicão não se recuperou a tempo de lesão muscular na coxa direita e foi vetado pelo Departamento Médico. Assim, Samir deverá ser o companheiro de zaga de Wallace.
Pelo rubro-negro paranaense, “fazer história” é o mantra do elenco desde a classificação para a final da competição. Perto de um título inédito, os jogadores querem escrever seu nome na sala de troféus do Furacão, conquistando uma vaga direta para a Libertadores da América e calando um Maracanã lotado. Porém, para isso, primeiro precisa passar pelo adversário, o que somente acontecerá se marcar no mínimo um gol.
Por isso, mesmo jogando fora de casa e com pressão, o técnico Vagner Mancini sabe que seu time precisará de equilíbrio para se defender bem e, com velocidade e bola no chão impor seu ritmo, criar as chances necessárias e aproveitá-las. Por isso, a primeira definição foi a escolha do substituir o meia Éverton, peça fundamental do meio-campo. Felipe, com boa atuação na goleada sobre o Náutico, deve ganhar vaga.
Mesmo com uma pequena chance de optar por mais um volante, no caso João Paulo, o próprio treinador praticamente descarta essa possibilidade, pregando a continuidade do sistema de jogo que tem dado certo. ‘Não tenho como mudar a forma do Atlético jogar, pedindo para eles muita posse de bola. Não é o que o Atlético faz em campo. O Atlético é um time de surpreender, que tem a transição com muita velocidade’, explicou.
Uma força extra estará fora de campo empurrando o Rubro-Negro paranaense. Pouco mais de seis mil atleticanos compraram ingressos e estarão nas arquibancadas empurrando o time. O momento é comparado ao título do Campeonato Brasileiro de 2001 e à final de Libertadores da América de 2005, dois principais momentos do clube em sua história. A rivalidade com o Coritiba também anima os torcedores, já que o rival disputou a decisão nas últimas duas decisões, sem sucesso, deixando a chance para o Furacão ser o primeiro time do Estado a conquistar o torneio.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO X ATLÉTICO-PR
FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Samir, Wallace e André Santos; Amaral, Luiz Antonio, Elias e Carlos Eduardo; Paulinho e Hernane. Técnico: Jayme de Almeida
ATLÉTICO-PR: Weverton, Juninho, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Deivid, Zezinho, Felipe e Paulo Baier; Marcelo e Ederson. Técnico: Vagner Mancini

Informações Gazeta Press e Luiz Felipe Fagundes