Picolé
de limão, pedaço de bolo, coxinha de galinha. Tem cada absurdo que torcedor
atira no gramado…
Cadeira
voadora
Uma cadeira voou das
numeradas para o gramado no último clássico entre Palmeiras x Corinthians, pelo
Brasileiro, no Pacaembu.
Clássico
multiuso
Cruzeiro x Atlético-MG, no
Independência. Bernard pisa num pedaço de bolo atirado no gramado. tenta
apanhá-lo, mas o doce vira farelo. O árbitro Nielson Nogueira Dias é alvo de um
aparelho celular sem chip, copos d’água e uma carcaça de relógio de pulso.
Capacetada
Na semifinal da
Libertadores entre Santos x Corinthians, na Vila Belmiro, o goleiro corintiano
Cássio entregou ao árbitro Marcelo de Lima Henrique um capacete policial
arremessado em sua direção. O Santos não foi punido pela Conmebol.
Cana
brava
O assistente Clóvis Amaral
foi atingido por um rolo de cana de açúcar na partida Itabaiana-SE x
Feirense-BA pela Série D. Ele não se feriu, e o clube sergipano foi multado em
1000 reais pela justiça desportiva.
Sem
refresco
Um picolé de limão foi
atirado em campo no jogo Novorizontino x Votuporanguense, pela quarta divisão
paulista deste ano. Na súmula, o juiz afirma ter encaminhado o objeto para a
Federação. Pelo visto, só chegou o palito.
Siga
aquela coxinha!
Petrolina x Central, pelo
Pernambucano. Um torcedor do time da casa atirou uma coxinha de galinha na
intenção de acertar o goleiro da equipe adversária. Não acertou. Para piorar, o
clube foi multado em 500 reais.
Gelo
seco
Tentando esfriar o
comportamento do juiz, torcedores do Figueirense atiraram pedras de gelo no
jogo contra a Chapecoense, no Orlando Scarpelli, pelo Catarinense. A atitude
rendeu uma punição no valor de 2000 reais.
Vitamina
Não faltou comida para o
árbitro Wagner Reway na partida entre Ponte Preta e Flamengo, em Campinas, pelo
Brasileiro. A torcida da Macaca arremessou contra ele laranjas e maçãs. Os
objetos acertaram os escudos dos policiais.
Por
Antonio Alves, da PLACAR

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