quarta-feira, 25 de julho de 2012

Inter tira proveito da crise do Figueirense, faz 1 a 0 e vence segunda com Fernandão

A segunda vitória consecutiva do Internacional no Brasileirão finalmente chegou. Nesta quarta-feira, o Colorado aproveitou o momento instável do Figueirense e venceu por 1 a 0 em Florianópolis. Dagoberto, de cabeça, garantiu outro êxito de Fernandão como técnico e frustrou a estreia de Hélio dos Anjos no Orlando Scarpelli.
O placar foi construído no primeiro tempo, quando o Figueirense oscilou e ficou nervoso logo após ter a zaga vazada. Nem mesmo a presença de Hélio dos Anjos na casamata surtiu efeito para quebrar o jejum de 11 rodadas sem vitória.
Com a vitória, o Inter chega aos 22 pontos e encosta de vez no topo da tabela. Os catarinenses seguem com oito, na zona do rebaixamento, e acumulam a sexta derrota no campeonato.
No primeiro tempo, o Figueirense começou em cima. Tentando uma vantagem logo de cara e por pouco ela não se confirmou. Com 2 min, Loco Abreu acertou o travessão após cabecear dentro da pequena área. Mas no fim as investidas ficaram só nisso.
Aos poucos, o Internacional tomou conta do meio-campo. Especialmente pela volta de D’Alessandro. Mesmo sendo marcado com mais força que o normal pelo time catarinense, o argentino não perdeu a linha. Não reclamou. E ajudou o Colorado a abrir o placar.
Aos 24, ele lançou Fred e o garoto cruzou da esquerda. Dentro da área, o goleiro Ricardo ficou no meio do caminho e Dagoberto cabeceou firme. Gol do Inter, que abriu de vez o Figueirense. Atrás no escore, o time de Hélio dos Anjos ficou mais nervoso e exposto.
Antes do intervalo, o Internacional teve outras duas chances para marcar. A mais forte com Jajá, que encheu o pé da intermediária e acertou o travessão. Chutaço. Antes dele o próprio D’Ale tentou surpreender com uma batida colocada.
Na etapa final, o domínio vermelho se manteve por um tempo. Com Dagoberto e Fred perto de marcar outro. Jajá também desperdiçou oportunidade incrível, cara a cara com o goleiro. O Figueirense, por sua vez, apostava na bola parada – com faltas e escanteios, para tentar encontrar o empate.
Já na parte final do jogo, os dois times reduziram o ritmo. O Inter trocava passes procurando um buraco na defesa do Figueirense. E o Figueirense partia no desespero tentando uma pressão milagrosa. Aos 46, os donos da casa pediram pênalti de Fabrício em Roni, mas Elmo Alves Resende Cunha não marcou.
Do UOL, em Porto Alegre

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