A vitória sobre o Brusque na última rodada do Campeonato Catarinense não foi suficiente para acalmar os torcedores do Avaí, que seguem protestando contra as atuações apáticas da equipe. A principal crítica é em relação ao trabalho do técnico Mauro Ovelha, que estava ameaçado de demissão e ganhou sobrevida no cargo graças ao resultado positivo.
O gol marcado por Saldanha aos 40 minutos do segundo tempo, definindo a partida em 2 a 1 para o Avaí, no entanto, foi o estopim de uma revolta ainda maior por parte da torcida, que não perdoou os gestos ostensivos do treinador após o tento, como uma forma de desabafo.
Após a partida, Ovelha tentou se defender. “Nesse momento nós precisamos muito mais de aplausos do que de vaias. Nunca tive a intenção de ofender torcedor nenhum, aquilo foi um mal entendido, sem motivo para crise”. O comandante do Avaí ainda completou, buscando compreensão. “Meu sucesso é o sucesso do Avaí. Quem torcer contra mim está torcendo contra o Avaí.”
Na última segunda-feira, a permanência do profissional no cargo foi definida pelo gerente de futebol Carlito Arini, que teve uma conversa de cerca de cinco minutos com o presidente do clube, João Nilson Zunino, na qual descartaram nomes oferecidos e declararam apoio a Ovelha, desde o fim do ano passado na equipe.
“Isso não vai acontecer. Tem muita gente torcendo, mas eu tenho a confiança do grupo e da diretoria e espero reconquistar a da torcida”, torce o técnico do Avaí, que ocupa a quinta colocação do Campeonato Catarinense com sete pontos, três a menos que o Figueirense, líder e campeão do primeiro turno.
“Isso não vai acontecer. Tem muita gente torcendo, mas eu tenho a confiança do grupo e da diretoria e espero reconquistar a da torcida”, torce o técnico do Avaí, que ocupa a quinta colocação do Campeonato Catarinense com sete pontos, três a menos que o Figueirense, líder e campeão do primeiro turno.
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