A guerra pela cadeira de Ricardo Teixeira, que ainda nem está vaga, já tem golpes baixos. O blog ouviu relatos de pressões e ameaças veladas nos bastidores do conflito entre dirigentes em volta da presidência da CBF.
Presidente de uma das federações rebeldes afirmou, sob a condição de anonimato, que um recado sutil chegou aos ouvidos dos descontentes. Se um grupo se declarar contrário à presidência, não fará sentido a confederação continuar repassando dinheiro às federações amotinadas. A “ajuda de custo” seria cortada.
Como já escrevi aqui, há uma ala que ameaça romper definitivamente com Ricardo Teixeira por achar que foi abandonada pelo presidente ao mesmo tempo em que o cartola adotou a Federação Paulista.
Publicamente, ninguém mostrou ainda os dentes para o chefe, mas o blog apurou que Rio Grande do Sul, Santa Catarina e algumas federações do Nordeste fazem parte do grupo entrincheirado.
A pressão por apoio na sucessão de Teixeira, caso ele peça licença ou renuncie, envolve até os homens do apito. Teve federação grande oferecendo jogos de seu campeonato para árbitros de Estados menores apitarem em troca de aliança política. Um exemplo claro de como a guerra nos gabinetes pode rapidamente ter reflexos em campo.
Opinião: Por isso, tá difícil acreditar nos resultados finais de certos campeonatos, em especial, os que envolvem investimentos financeiros.
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