![]() |
Foto: Divulgação Gazeta Esportiva |
O futuro estádio do Corinthians ainda não tem nome oficial e a diretoria garante não ter pressa para escolher um, mas o diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg se incomoda ao ouvir o apelido de Itaquerão. Enquanto não há definição, o dirigente prefere que o palco da abertura da Copa-2014 seja chamado de Arena Corinthians.
"Chamar de Itaquerão agride, demonstra desprezo e agrada as outras torcidas. Mas nós somos muito grandes", reclamou Rosenberg, temendo uma possível desvalorização e já sabendo que a Fifa está se referindo à casa corintiana como Arena de São Paulo.
O nome do estádio deve ser definido, no mínimo, em abril. É quando o clube pretende finalizar as negociações de naming rights (diretos de nome). "Está absolutamente dentro do cronograma. Sempre disse que não via nada em relação a isso para acontecer antes de abril", informou Rosenberg.
A diretoria espera que o bom andamento das obras faça com que as empresas interessadas considerem ainda mais valiosa a possibilidade de nomear o estádio. "A cada semana que passa, aquilo ganha mais cara de estádio. Quero vender realidade e não sonho. Temos feito contatos e o apelo é enorme", emendou o chefe do marketing alvinegro.
A tranquilidade dos dirigentes também se deve ao prazo estipulado para o pagamento dos R$ 400 milhões emprestados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). "Nosso financiamento tem três anos de carência e só começamos a pagar em 2015", tranquilizou Rosenberg.
"Chamar de Itaquerão agride, demonstra desprezo e agrada as outras torcidas. Mas nós somos muito grandes", reclamou Rosenberg, temendo uma possível desvalorização e já sabendo que a Fifa está se referindo à casa corintiana como Arena de São Paulo.
O nome do estádio deve ser definido, no mínimo, em abril. É quando o clube pretende finalizar as negociações de naming rights (diretos de nome). "Está absolutamente dentro do cronograma. Sempre disse que não via nada em relação a isso para acontecer antes de abril", informou Rosenberg.
A diretoria espera que o bom andamento das obras faça com que as empresas interessadas considerem ainda mais valiosa a possibilidade de nomear o estádio. "A cada semana que passa, aquilo ganha mais cara de estádio. Quero vender realidade e não sonho. Temos feito contatos e o apelo é enorme", emendou o chefe do marketing alvinegro.
A tranquilidade dos dirigentes também se deve ao prazo estipulado para o pagamento dos R$ 400 milhões emprestados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). "Nosso financiamento tem três anos de carência e só começamos a pagar em 2015", tranquilizou Rosenberg.
Dados: GE.Net