Joinville
sabe que tem de se preocupar com Zé Carlos, mas continua acreditando em Lima
Um dos principais clássicos de Santa Catarina tem
mais um capítulo para ser escrito na tarde deste sábado. A torcida do Criciúma
está pronta para uma grande festa no Estádio Heriberto Hülse e, depois, pelas
ruas de Criciúma.
O Joinville chega ao Sul do Estado pronto para
acabar com a farra do Tigre e continuar sonhando com uma vaga no G4 da Série B.
Tudo começa a ser decidido às 16h20, quando a bola começar a rolar. Se vencer,
contudo, o Criciúma respira aliviado, mas só poderá comemorar uma classificação
matemática contra o São Caetano, na próxima terça-feira, novamente em casa.
O Joinville sabe que tem de se preocupar com Zé
Carlos, mas continua acreditando em Lima. O artilheiro tricolor não vive dias
brilhantes. Chegou a ser vaiado pelos próprios tricolores na Arena. Mas todos
sabem que Lima é capaz de decidir uma partida com poucos toques na bola.
— Eles têm o Zé Carlos e nós temos o Lima, o nosso
artilheiro — falou Leandro Carvalho.
Já há algum tempo, o artilheiro do Joinville se
recusa a aparecer na sala de imprensa da Arena para entrevistas coletivas. É
assim quando marca gols ou quando vive uma fase ruim, como agora. A assessoria
do clube nunca conseguiu explicar porque Lima evita jornalistas.
A torcida do JEC só espera que ela apareça nos
noticiários como o intruso que acabou com a fez que o Criciúma preparou. E por
pouco ele não ficou fora dessa. Lima não treinou alguns dias da semana por
causa de problemas musculares.
Nesta sexta, participou do recreativo e confirmou a
escalação. Glaydson era outra dúvida. Mas se recuperou de uma pancada na coxa
esquerda e vai enfrentar o Criciúma.
A
NOTÍCIA
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